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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Bibliotecários demonstram repúdio ao PLC 28/2012

A Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições (FEBAB), por meio de nota, se uniu publicamente ao CFB, na defesa das bibliotecas escolares em todo País. “A FEBAB manifesta-se contrariamente a alteração da Lei 9.394/1996, por acreditar que isso caracteriza um retrocesso para a sociedade brasileira. Durante muitos anos, as bibliotecas escolares foram absolutamente renegadas pelo Poder Público e a ausência desses equipamentos contribuiu e contribui significativamente para a baixa qualidade do ensino”, afirma o comunicado. 

Ainda segundo a FEBAB, isso pode ser demonstrado pelos baixos índices que o Brasil ocupa ao se falar em educação. De acordo com o Programa Internacional de Avaliação dos Alunos (PISA), o Brasil ocupa o 53° lugar, dentre 65 países, ao se debruçar sobre o desempenho de estudantes no término da escolaridade básica obrigatória. 

PLC 28/2012 

O PLC 28/2012 insere dois artigos (27-A e 27-B) na LDB “que excluem as bibliotecas escolares da rede particular de ensino e viabiliza para o empregador a possibilidade de contratar um bibliotecário para atuar em mais de uma biblioteca sem definir o número máximo de estabelecimentos que um profissional poderá atuar”, segundo apuração do CFB. O PLC 28/2012 é de autoria do deputado federal Sandes Júnior (PP/GO). 

De acordo com o presidente do Conselho Regional de Biblioteconomia 6ª Região, Antônio Afonso (CRB-6/2637), um dos equívocos do PL está em não limitar o número de bibliotecas em que um profissional poderá atuar. “Do que adianta a escola ter uma biblioteca, mas sem o bibliotecário responsável por ela? É o mesmo que uma farmácia sem farmacêutico ou um posto de saúde sem médico”, compara. 

Antônio Afonso usa o exemplo da Rede de Bibliotecas das Escolas Municipais de Belo Horizonte como uma possível solução para o embaraçoso ponto do projeto. “É necessário limitar o número de bibliotecas por bibliotecário, para que isso não se torne algo inviável de administrar. Acredito que o modelo da Rede de Bibliotecas das Escolas Municipais de Belo Horizonte, adaptado para a realidade de cada local, pode ser um ponto de partida”, analisa. 

Em nota, o CFB afirmou que a PLC, além de ferir o direito de informação de todos os cidadãos brasileiros, altera de maneira definitiva a Lei 12.244/2010, que se configurou em uma grande conquista para a área. A Lei 12.244/2010 dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País. 

MANIFESTE-SE 

Ao pedir o apoio de toda a classe bibliotecária para que se manifeste, o CFB apresentou uma lista dos senadores que compõem a Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal. “Conclamamos todos os bibliotecários brasileiros a enviarem mensagens aos senadores, solicitando a não aprovação do PLC 28/2012”, orientou a nota do CFB. 

Abaixo-assinado Contra aprovação do PLC n. 28/2012. A Profissão de Bibliotecário e Biblioteca Escola


Fonte: CFB

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Hemeroteca Digital Brasileira


Cinco milhões de páginas digitalizadas à disposição dos interessados. Assim é a Hemeroteca Digital Brasileira, lançada oficialmente na última semana e disponível para consulta gratuita no endereço http://hemerotecadigital.bn.br/
A página virtual reúne jornais e revistas extintos ou raros publicados de 1808 ao século XX e pode ser acessada pela internet. O portal oferece a possibilidade de buscas por título, período, edição, local de publicação e palavras dentre o material disponibilizado.
São exemplares de peças históricas como o Correio Braziliense, O Malho, Diário Carioca, Última Hora, Jornal do Brasil e ainda, periódicos científicos, como a Revista Médica Brasileira e a Rodriguesia: revista do Jardim Botânico do Rio de Janeiro - todos disponíveis para a consulta e impressão. Visite! http://hemerotecadigital.bn.br/

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Google vai combater pirataria de eBooks


O Google está lançando novas atualizações no sistema de busca que irão reduzir bastante a quantidade de pirataria que aparece como resultado de uma consulta por um ebook ou uma determinada música, por exemplo. O novo mecanismo de procura irá filtrar os sites que possuem reclamações ativas no DMCA [Digital Millennium Copyright Act], e também sites piratas conhecidos. Google afirma que esta mudança tem a intenção de ajudar os usuários que estão em busca de distribuidores de conteúdo legítimo, como Apple, Amazon, Spotify e Google Books, e fazer com que seja mais difícil para o usuário casual encontrar um site pirata.
Por Adriana Pires | Revolução eBook | 14/08/2012

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Livro digital conquista confiança do mercado




Grandes livrarias e editoras acreditam que os e-books  ganharão espaço no mercado nacional em 2012 e 2013
As apostas nos livros digitais estão em alta. Grandes livrarias e editoras acreditam que os e-books ganharão espaço no mercado nacional em 2012 e 2013. As projeções mais otimistas os colocam como responsáveis por 10% do faturamento das vendas do setor em 2014. O índice em 2011 foi 0,025%. A esperança está depositada na chegada de gigantes internacionais e na produção doméstica de tablets, que poderá baratear os aparelhos.
Segundo a Câmara Brasileira do Livro [CBL], há cerca de 10 mil títulos em formato digital no País. Desses, 5.235 foram lançados em 2011, conforme pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo [Fipe/USP]. “A maior produção ocorreu no último período. Então, também deve haver um número significativo em 2012”, diz a presidente da CBL, Karine Pansa, que não arrisca projeções. A receita com vendas de e-books foi de R$ 868 mil.
O diretor-presidente da Saraiva, Marcílio Pousada, considera o e-book um negócio importante para a empresa, cujo acervo digital é de 10 mil títulos em português e 240 mil em inglês. “Estamos nos preparando com força, inclusive vendendo tablets. Também desenvolvemos um software de leitura”, diz Pousada, que espera fechar o ano com a oferta de 16 mil títulos nacionais.
A ideia de oferecer aparelhos de leitura para impulsionar a venda de conteúdo deu certo com a Amazon, nos Estados Unidos. Desde que o Kindle, e-reader da empresa, foi lançado, em 2007, os e-books vêm ganhando mercado. Em 2011, tinham 15%, ante 6% em 2010, conforme a Association of American Publishers.
Agora, a Amazon pretende entrar no Brasil. O início das operações está previsto para o último trimestre deste ano, mas já existem negociações com empresas locais, como as distribuidoras de e-books Xeriph, que reúne cerca de 200 editoras, e DLD, formada por sete. Comenta-se, porém, que há dificuldades para fechar acordos com a multinacional, que se recusaria a aceitar peculiaridades do mercado nacional, como a divisão de receitas. A companhia foi procurada pela reportagem, mas não se pronunciou.
Outras livrarias
Outras grandes livrarias virtuais também devem aportar no País. A Google eBookstore, a iBookstore [da Apple], a Barnes & Noble e a Kobo, por exemplo, negociam com a Xeriph, de acordo com o CEO da empresa, Francisco Paladino. “Ainda neste semestre, deveremos ter dois contratos em operação e três assinados.” Segundo ele, o catálogo da Xeriph tem 10 mil livros e deve alcançar 12 mil até o fim de 2012.
As esperanças também recaem sobre a fabricação de tablets no País, estimulada com incentivos fiscais e iniciada em 2011, por Samsung, Motorola, Semp Toshiba, Positivo e Aix. A estrela do setor é a Foxccon, que produz iPads em Jundiaí [SP] . O governo espera que os preços caiam 40%. Para o especialista em livros digitais Ednei Procópio, da CBL, porém, a popularização dos tablets não dependerá das grandes companhias. “Elas sempre vão lançar equipamentos de grife. Mas haverá quem faça modelos mais acessíveis.”
POR TIAGO CISNEIROS e VANESSA BELTRÃO | Especial para o Estadão | 12/08/2012

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

O Mundo dá voltas


Hoje assisti esse vídeo achei ele tão simples e ao mesmo tempo tão complexo.
Fala de nossa realidade, do nosso dia a dia. 
O que nós fazemos pode ser capaz de mudar, não o mundo, mas parte dele.



Bom final de semana.

EU, AUGUSTO


Nos dias 18 (sábado) e 19 (domingo) de agosto de 2012, às 17h, no Auditório da Estação Ciência, a Orquestra de Câmara da Cidade de João Pessoa - OCCJP estará apresentando um espetáculo inédito, promovido pela FUNJOPE, em comemoração aos 100 anos do livro EU, de Augusto dos Anjos:

EU, AUGUSTO
uma composição coletiva para 2 atores, orquestra sinfônica, octeto vocal e sons eletrônicos

Neste espetáculo, o Auditório da Estação Ciência é transformado num imenso livro sonoro – especificamente, o EU, de Augusto dos Anjos. Todos os sons são espacializados através da distribuição, pelo recinto, dos integrantes da orquestra, do octeto vocal e de caixas de som. Parte dos músicos e cantores senta-se nas poltronas dos espectadores e outra parte se posta nas laterais do Auditório, ao redor do público. Um ator assume o palco principal. Uma atriz fica num palco colocado por trás da última fileira de poltronas. O espetáculo proporciona ao espectador uma experiência na qual ele, sentado na platéia, percebe os sons se moverem ao seu redor, atravessarem de várias formas o espaço em seu entorno. Cada “onda” de sons carrega consigo um poema do EU...

Compositores: Arimatéia Melo, Didier Guigue, Eli-Eri Moura, Escurinho, Esmeraldo Marques, J. Orlando Alves, Marcílio Onofre, Rogério Borges, Valério Fiel, Wilson Guerreiro.

Atores: André Morais e Cely Farias

Direção de Cena e Iluminação: Jorge Bweres

Octeto Vocal:
Coro Sonantis (COMPOMUS/UFPB)
Sopranos: Christiane Alves, Maria Juliana
Contraltos: Gabriella Grisi, Mariana Duarte
Tenores: Edd Evangelista, Michel Costa
Baixos: Micherlon Franca, Rafael Laurindo

Teclados: Didier Guigue e Esmeraldo Marques
Percussão/Canto: Escurinho
Difusão dos Sons Eletrônicos: Marcílio Onofre e Valério Fiel

Orquestra de Câmera da Cidade de João Pessoa - OCCJP
Regência: Eli-Eri Moura

Estação Ciência João Pessoa
Av. João Cirillo da Silva, S/N- Altiplano Cabo Branco, 58046-010 João Pessoa

Semana de Estudos Beckett


terça-feira, 7 de agosto de 2012

O Futuro da Biblioteca

Para quê serve uma biblioteca pública?
Primeiro, como chegamos aqui:
Antes de Gutenberg, um livro custava quase tanto quanto uma pequena casa. Como resultado disso, apenas reis e bispos podiam pagar por seus próprios livros.
Isso naturalmente levou à criação de livros compartilhados, de bibliotecas onde estudiosos (todo o restante estava muito ocupado tentando não morrer de fome) podiam ir para ler livros que eles não precisavam possuir. A biblioteca como depósito de livros que valiam a pena ser compartilhados.
Apenas depois disso que inventamos o bibliotecário.
O bibliotecário não é um balconista que por acaso trabalha em uma biblioteca. Um bibliotecário é um guardião de dados, um guia, um líder e um professor. O bibliotecário é a interface entre os domínios dos dados e o usuário não-treinado porém motivado.
Depois de Gutenberg, os livros ficaram muito mais baratos. Mais pessoas construiram suas próprias coleções. Ao mesmo tempo no entanto, o número de títulos explodiu, e a demanda por bibliotecas também. Nós definitivamente precisamos de um depósito para armazenar todo este subsídio e mais do que nunca precisamos de um bibliotecário que nos ajude a achar o que precisamos. A biblioteca é uma casa para o bibliotecário.
Industrialistas (particularmente Andrew Carnegie) fundaram a biblioteca moderna americana. A ideia era de que em uma era de mídia pré-eletrônica, os trabalhadores precisavam ser entretidos e ligeiramente educados. Trabalhe o dia inteiro e torne-se um membro mais civilizado da sociedade lendo de noite.
E as suas crianças? Suas crianças precisam de um lugar com enciclopédias compartilhadas e vários livros divertidos, que esperamos que revelem um amor a leitura ao longo da vida, por que ler faz a todos nós mais pensativos, melhor informados e membros mais produtivos da sociedade civil.
O que foi ótimo, até agora.
Quer assistir um filme? O Netflix é um melhor bibliotecário, com uma melhor biblioteca, do que qualquer biblioteca no país. O bibliotecário Netflix sabe sobre todos os filmes, sabe o que você assistiu e o que é provável que você queira assistir. Se o objetivo é conectar espectadores com filmes, o Netflix ganha.
Isso vai além do que uma mera atividade que a maioria dos bibliotecários se ressentia de qualquer modo. A Wikipédia e enormes bancos de dados de informações basicamente eliminaram a biblioteca como a melhor fonte para qualquer pessoa fazendo pesquisa amadora (ensinos médio, fundamental e até mesmo a graduação). Há alguma dúvida de que fontes online melhorarão e ficarão mais baratas com o tempo? As crianças não se arrastam até a biblioteca para usar uma enciclopédia datada para fazer um relatório sobre FDR. Você pode até querer que eles façam isso, mas eles não irão a não ser obrigados.
Eles precisam de um bibliotecário mais do que nunca (para descobrir modos criativos e encontrar e usar dados). Eles não precisam de uma biblioteca.
Quando as crianças vão para o shopping ao invés da biblioteca, não significa que o shopping ganhou, mas que a biblioteca perdeu.
E então precisamos considerar o surgimento do Kindle. Um ebook custa cerca de US$1.60 em dólares 1962. Mil ebooks cabem em um dispositivo, facilmente. Fácil armazenar, fácil classificar, fácil de emprestar para o seu vizinho. Daqui cinco anos, os leitores serão tão caros quanto giletes barbear, e ebooks custarão menos que as lâminas.
Os bibliotecários que estão discutindo e fazendo lobby para soluções de empréstimo de ebooks estão entendendo tudo errado. Eles estão defendendo a biblioteca como depósito ao contrário de lutarem para o futuro, que seria o bibliotecário como produtor, concierge, conector, professor e empreendedor.
Os livros pós-Gutenberg finalmente são abundantes, dificilmente escassos, dificilmente caros, e não valem a pena colocar em depósito. Pós-Gutenberg, a fonte mais escassa é conhecimento e insight, e não o acesso a dados.
A biblioteca não é mais um depósito para livros mortos. Bem na hora da economia da informação, a biblioteca deve ser o centro nervoso da informação. (Por favor não digam que eu sou anti-livro! Penso que através das minhas ações e escolhas de carreira, demostrei minhas partes pró-livro. Não estou dizendo que eu quero que o papel desapareça, estou meramente descrevendo o que está inevitavelmente acontecendo). Todos nós adoramos a visão da criança desprivilegiada saindo da pobreza com livros, mas agora (na maior parte do tempo) o insight e a influência partirão da premissa de sermos rápidos e inteligentes com fontes online, e não nos escondendo atrás de estantes.
A próxima biblioteca é um lugar, ainda. Um lugar onde as pessoas se reúnem para fazer trabalhos juntos e coordenarem e inventarem projetos onde valham a pena trabalhar juntos. Auxiliados por um bibliotecário que compreende a Rede, um bibliotecário que pode trazer conhecimento de domínio e conhecimento de pessoas e acesso a informação a ser carregada.
A próxima biblioteca é uma casa para o bibliotecário que tiver coragem de convidar as crianças para ensiná-las como ter melhores notas e ao mesmo tempo fazendo menos trabalhos chatos. E ensiná-los como usar um ferro de solda ou desmontar alguma coisa sem peças de reposição por dentro. E até mesmo desafiá-los a criarem aulas sobre assuntos os quais são apaixonados, simplesmente por que é divertido. Este bibliotecário tem responsabilidade/culpa por qualquer criança que consegue formar-se na escola sem se tornar um buscador de informação de primeira linha.
A próxima biblioteca está cheia com tantos terminais web que há sempre pelo menos um vazio. E as pessoas que dirigem essa biblioteca não enxergam a combinação de acesso a dados e conexões com pares como algo a parte — este é o ponto de tudo.
Você não gostaria de viver e trabalhar e pagar impostos em uma cidade que tivesse uma biblioteca assim? O ambiente da melhor cafeteria do Brooklyn combinada com um raconteur apaixonado por informações? Existem milhares de coisas que poderiam ser feitas em um lugar assim, tudo construído para uma missão: levar o mundo dos dados, combiná-lo com as pessoas nesta comunidade e criar valor.
Precisamos de bibliotecários mais do que jamais precisamos. O que não precisamos é de meros balconistas que guardam papel morto. Bibliotecários são muito importantes para ser uma voz encolhida em nossa cultura. Para o bibliotecário certo, esta é a chance de uma vida.
por Seth Godin, tradução de Isadora Garrido

Fonte: http://informalidades.com/2012/08/06/o-futuro-da-biblioteca-seth-godin/

Senado Federal oferece cursos a distância

O Instituto Legislativo Brasileiro, do Senado Federal, está com inscrições abertas para vários cursos gratuitos, na modalidade à distância, entre os dias 01 a 06 agosto. Conheça alguns cursos ofertados: Novo Acordo Ortográfico, Fundamentos de Políticas Públicas, Tutoria em EaD, Gestão Administrativa. 


Fonte: http://www.senado.gov.br/sf/senado/ilb/asp/ED_Cursos.asp

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Projeto da Petrobrás resgata acervo de filmes do Nudoc

Os filmes serão digitalizados e a produção do cinema da Paraíba dos anos 70 e 80 voltará a circular para que as novas gerações tenham acesso à essas obras
O Núcleo de Documentação Cinematográfica da Universidade Federal da Paraíba (Nudoc/UFPB), um dos principais acervos do cinema paraibano, está fazendo uma importante colaboração para o Projeto Cinema Paraibano: Memória e Preservação, patrocinado pela Petrobrás.
O Projeto está reunindo um acervo de filmes produzidos na Paraíba nas décadas de 1970 e 1980 nas bitolas Super 8 e 16mm. Esses filmes serão digitalizados e apresentados em mostra a ser realizada em 2013. Além da exibição, serão promovidos debates com especialistas e cineastas e publicações textos reflexivos sobre essas produções. E ainda haverá a criação de um Website para divulgar os resultados e trabalhos desenvolvidos no Projeto.
Temas como trabalho, sexualidade, rituais, questões urbanas e registros de acontecimentos políticos e institucionais serão relembrados com o resgate dessa filmografia. Dessa forma, a diversificada produção do cinema da Paraíba dos anos 70 e 80 voltará a circular, possibilitando que as novas gerações tenham acesso à essas obras, com o propósito de incentivar as pesquisas e discussões geradas a partir dos filmes.
O Projeto Cinema Paraibano: Memória e Preservação é coordenado pelos professores Fernando Trevas Falcone e Lara dos Santos Amorim, da UFPB - Campus de Mamanguape, e tem o apoio do Nudoc – Núcleo de Documentação Cinematográfica da UFPB sob coordenação do professor João de Lima, do Departamento de Comunicação e Turismo - Decomtur, Campus de João Pessoa  e do ARANDU – Laboratório de Antropologia Visual da UFPB. 
Contato: (83) 3216-7382.
Fonte: Agência de Notícias da UFPB - Com informações do Nudoc

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Mais uma biblioteca para promover a leitura em João Pessoa

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CENTRO CULTURAL PIOLLIN INAUGURA BIBLIOTECA NESTA SEXTA-FEIRA (3)

Como parte das comemorações dos 35 anos de fundação do Centro Cultural Piollin, neste ano de 2012, será inaugurada nesta sexta-feira (3), às 16h, à comunidade do Roger, sua mais nova biblioteca. Um sarau poético produzido especialmente pelos educandos e educadores da instituição marca a inauguração desse equipamento.